Vale a pena fazer o curso Cri Cri Cri do Murilo Gun?

A resposta dessa pergunta sobre o curso Cri Cri Cri está no final do post.

Até você chegar lá, vou te contar como vem sendo o impacto do curso cri cri cri na vida da minha família.

Minha história com a Keep Learning School começou em 2015 quando fiz o Reaprendizagem Criativa desde então venho consumindo seus conteúdos e em 2017 fiz também o curso Cri Cri Cri.

keep learning school

De lá pra cá minha vida nunca mais foi a mesma (ainda bem!!!), nem a dos meus filhos.

Em 2015 eu estava passando por uma transição de carreira e de vida, e ao mesmo tempo,  estava muito incomodada com a escola tradicional onde meus filhos estudavam.

Por conta do meu novo trabalho (esse blog de educação financeira e o desenvolvimento de meu curso online) eu estava pesquisando bastante sobre novas modalidades de ensino, novas metodologias e acabei me deparando com a web série “4 Habilidades do Futuro”.

Ali foi o começo de tudo, eu nem saiba direito quem era o Murilo Gun, mas depois de assistir a web série entrei de cabeça no curso de Reaprendizagem Criativa turma 2, naquela época o curso  Cri Cri Cri ainda não existia, era apenas uma aula extra.

E que aula!!!!!

criando crianças criativas

Essa aula Cri Cri Cri foi definitiva para eu perceber que não dava mais para replicar com meus filhos um tipo de educação que eu sabia que não funcionava mais.

Depois, em 2017, entrei pra turma Zero do curso Cri Cri Cri, pois queria lapidar ainda mais minhas experiência como mãe e também como educadora e assim continuar minhas atualizações do meu mindset criativo.

mindset criativo

Em plena era pós digital, essas atualizações são cada vez mais frequentes e necessárias, se você ainda não faz isso, sugiro que comece logo esse processo, pois faz toda a diferença tanto na vida profissional como pessoal.

Voltando a 2015, naquela época, meus filhos cursavam respectivamente, o sexto e o primeiro ano, do ensino fundamental de um colégio conteudista e tradicional aqui em São Paulo.

corte de pensamento

 

Nesse formato de ensino, a pegada do sexto ano equivalia, na maioria das escolas particulares de São Paulo, a começar a  se preparar para o ENEM.

Sim, isso mesmo, já logo aos onze anos, a vida do estudante se transformava uma verdadeira maratona intensa de estudos, sem espaço para a criatividade.

A real intensão de tanto estudo servia mais a escola, pois  com mais alunos passando no ENEM, a escola ficava melhor classificada num ranking que era publicado anualmente. E esse ranking servia de referência para pais e mães escolherem onde “investiriam”  para o futuro dos filhos.

O primeiro ano do fundamental (nosso antigo pré-primário) também tinha passado por uma transformação,  deixou de ser uma preparação a alfabetização e se transformou no ano oficial da alfabetização, nele as crianças (entre 5 e 6  anos) são forçadas a aprenderem a ler e a escrever, a qualquer custo.

escola tradicional

Com esses cenários eu tinha em casa as seguintes situações, em relação a escola, com meus filhos:

  • Meu filho mais velho (sexto ano) não tinha tempo para mais nada que ele gostasse de fazer, nem pra fazer nada, ele tinha que estudar muuuito para dar conta de tantas tarefas.
  • Tudo aquilo que ele gostava não era valorizado pelo colégio, o qual  focava na preparação para  as “carreiras tradicionais”. (Querer fazer Gastronomia ou Cinema, não era levado a sério num mundo de Medicinas,  Direitos e Engenharias).
  • Meu filho mais novo (primeiro ano) começava a desenvolver um verdadeiro trauma com a leitura após ser apresentado burocraticamente o tal dos contos acumulativos (Livros como a Casa Sonolenta- o livro é super bacana, mas a forma que foi trabalhado, foi péssima).
  • A quantidade de tarefas no primeiro ano também era gigante,
  • Nenhum dos dois achava divertido aprender.
  • Ambos gostavam do colégio, estavam acostumados e bem adaptados.

Olhando assim, pode até parecer que eles queriam mesmo era uma escola mais folgada, mas aos poucos, fui percebendo um detalhe que passou a me incomodar muito, meu filho mais velho foi se tornando  triste, diariamente eu o via desanimado, parecia que a chaminha interna da sua alegria estava se apagando.

Como resultado disso, logo no primeiro bimestre do ano o rendimento escolar dele começou a cair, de excelente aluno (que antes nem precisava estudar para as provas), passou a apresentar um rendimento mediano e até ficou de recuperação em matemática, matéria que era uma das suas preferidas no fundamental 1.

Aí ascendeu a luz vermelha para mim.

Definitivamente meus filhos não estavam felizes com o processo de aprendizagem onde eu os tinha colocado.

Apaixonada que sou por educação, eu via em minhas pesquisas para meus novos projetos educacionais, que a educação estava passando também por uma reinvenção e essa reinvenção seria  totalmente disruptiva.

Imagine agora todo esse cenário na minha cabeça e ao mesmo tempo eu fazendo o Curso de Reaprendizagem Criativa com Murilo Gun e a última aula do curso ser justamente a aula do Cri Cri Cri.

Obviamente eu precisava tomar uma atitude para criar minhas crianças de forma mais criativa e feliz.

Comecei a buscar por um modelo que fosse mais parecido com todo o mundo novo que o Murilo tinha me apresentado, que resgatasse nos meus filhos o prazer em aprender e que realmente os preparasse para a vida, não só para o mercado de trabalho.

Passei então a visitar uma série de escolas que se diziam inovadoras e quanto mais escolas eu visitava com mais dúvidas eu ficava.

A inovação que eu via na maioria dessas escolas estava representada na forma de um tablet por aluno, ou uma sala de informática + oficina de marcenaria (espaço maker), ou ser  toda colorida, ou ainda, aprender sobre programação desde o berçário.

Esse tipo de “escola inovadora” não me agradava, eu queria uma escola que ensinasse meus filhos a pensar de forma diferente, um lugar onde eles pudessem aprender a se ouvirem e a o mesmo tempo, aprendessem a ler o mundo, um local onde eles pudessem co-criar com  empatia soluções para os desafios de seus tempos.

Eu queria uma escola onde eles tivesse permissão para explorar com liberdade seus sentimentos, suas emoções e  imaginações, exercitar a  criatividade,  aprender a respeitar o próximo e também se fazer ouvir e se respeitar, eu queria uma escola que acolhesse e ensinasse fazer escolhas baseadas na experimentação, na tentativa e erro.

Foi com todas essas vontades na cabeça que cheguei a escola onde meus filhos estudam hoje, mas o trabalho não parou por aí.

escola lumiar

Criar Crianças Criativas dá trabalho e exige hardwork e apoio, então em 2017 com o curso cri cri cri estruturado, entrei pra a turma zero, para poder me aprofundar e aumentar meu repertório de habilidades e técnicas práticas para ajudar meus filhos na exploração do boletim da vida.

O que mais me ajudou foram os módulos Paixão e Coragem, só eles já valem o curso todo, mas ainda tem muito mais, como por exemplo as aulas extras do Marcio Ballas, técnica CapaSimtação e a Quebrando a Matrix com Felipe Anghnoni da Perestroika.

Desde então, tenho vivido um aventura emocionante, reescrevendo a minha história educacional e a dos meus filhos. Aprender voltou a ser divertido aqui em casa.

Com a mudança de escola, de metologia e de atitudes minhas e do meu marido, meus filhos são hoje crianças não só mais criativas, mas também mais seguras de si, mais empáticas, mais corajosas e muito mais felizes.

Atenção, testei e comprovei, o curso cri cri cri também serve para adolescentes, aproveite!!!

adolescente feliz

Na nova escola meus filhos podem se dedicar a desenvolver seus interesses e necessidades e hoje tem bem claro o que gostam e o que não gostam e isso ajuda muito para terem ideias sólidas sobre qual caminho querem percorrer.

Se errarem tudo bem, é só recomeçar, o erro faz parte do processo pedagógico e assim entre protótipos e pivotagens eles vão criando um mosaico próprio de aprendizagem.

Fico diariamente impressionada com o repertório que eles desenvolvem nesse novo formato educacional, são vários projetos engajadores, desde meditação, permacultura, como também fabricação de carrinho de controle remoto e agora assuntos relacionados a segunda guerra mundial.

Achei a escola perfeita?

Claro que não, essa nem era a minha expectativa,  mas achei um novo modelo educacional, onde combino tanto a metodologia da escola como tudo que aprendi no curso Cri Cri Cri e essa combinatividade é que forma o real modelo educacional dos meus filhos.

Nesse nova era que entramos, a era pós digital, é imprescindível uma nova metodologia educacional, onde o foco não é competição, nem o decorar de um conteúdo extenso, mais sim, desenvolver as competências cognitivas e sócio-emocionais para saber interagir com as pessoas e com o mundo e a partir disso cocriar soluções para um mundo melhor para todos.

Para isso é preciso Cri Cri Cri (criar crianças criativas)

Novos formatos de educação, já vem pipocando em vários outros lugares e no mundo todo, isso já não é mais uma tendencia e sim uma realidade.

Nele nossos filho não vai aprender as respostas certas para as provas tradicionais, mas sim, eles vão aprender a fazer eles mesmos as perguntas certas para resolverem os desafios que  do novo mundo.

Mas já te aviso, para matricular um filho numa escola assim, exige de nós pais e mães, uma atualização de mindset.

E a melhor e mais rápida maneira de fazer esse up grade no mindset é você (pai e mãe ou cuidador) fazer o curso Cri Cri Cri.

No curso o Murilo começa explicando a história da educação e o efeito dessa história na forma como lidamos com nossas crianças, e mais que isso, ele nos auxilia enxergar novas possibilidades de ações, nós dá ferramentas práticas para realiza-las e também nos ajuda  a calibrar nossa régua de ações em relação aos nossos filhos.

Como criar crianças criativas se fomos educados a moda antiga?????

Sem querer, com a vida corrida que vivemos, quando percebemos, estamos repetindo os mesmos comportamentos dos nossos pais e avós.

O mundo precisa que nós, pais e mães, façamos nossa parte e ajudemos nossas crianças a trazer a tona todo o potencial maravilhoso que elas tem dentro delas e pra isso é preciso permissão nossa para elas tentarem, testarem, experimentarem, errarem, tentarem de novo e só assim aprenderem,

E afinal, não é assim a nossa vida real?

A vida não é linear e o ensino também não deveria ser.

Então respondendo a pergunta inicial, vale muito a pena fazer o curso Cri Cri Cri, faça você também e veja a sua vida e a da sua família  mudar lindamente.

Baixe aqui o E-book “Como você se preparou para criar seus filhos“.

Web Série: “Que filhos você quer deixar para o mundo?